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Matérias / Indústria Naval e Offshore
 
Marinha chega ao Espírito Santo para avaliar danos da lama tóxica
Navio de pesquisa Vital de Oliveira vai coletar dados para qualificar os danos no mar
26/11/2015

Espírito Santo (ES) - A Marinha do Brasil começa nesta quinta-feira (26) o trabalho de exploração da área afetada pela lama tóxica do desastre ambiental acontecido no estado de Minas Gerais que chegou ao mar do Espírito Santo esta semana. O navio de pesquisa Vital de Oliveira parte de Vitória na manhã de hoje (26) e, até o dia 30, coletará dados para qualificar e quantificar os danos ambientais no local.

 
O navio levará 130 profissionais, entre militares da Marinha do Brasil e pesquisadores de diversas universidades federais, para verificar o impacto que os rejeitos de mineração – que têm altas taxas de materiais pesados – podem causar na fauna, flora e na comunidade de Linhares (ES), maior área atingida até o momento.
 
Segundo o Capitão-de-Fragata Aluizio Maciel de Oliveira Júnior, comandante do navio Vital de Oliveira, “levaremos cento e dez militares da Marinha, com quarenta especialistas no assunto, para fazer coleta de água e solo para análise laboratorial e verificação de se houve ou não contaminação pelos minérios”, explicou. 
 
O secretario da SEAMA (Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos), Rodrigo Júdice, relatou a participação da Marinha na operação. “Quando o Estado do Espírito Santo solicitou ajuda ao Ministério da Defesa, foi prontamente atendido. O trabalho da Marinha vai nos ajudar a analisar os danos causados para que exijamos da empresa Samarco o devido ressarcimento”, disse.
 
As equipes de pesquisadores analisarão as consequências do desastre na fauna, na flora, no estuário do Rio Doce, além dos efeitos socioeconômicos – o impacto para a população de pescadores e para o turismo de Linhares -, dentre outras frentes de estudo. O navio, que possui equipamentos de última geração e três laboratórios de análise, fará o primeiro mapeamento até o dia 30 de novembro. No mês de dezembro, volta ao local para dar continuidade aos estudos. “Trabalharemos todos os dias, 24 horas, para buscarmos soluções de forma mais rápida possível”, encerrou o capitão Aluizio.
 
Da Redação
 



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