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Matérias / Empresas e Negócios
 
Statoil opta por parceiras com visão sobre potencial dos blocos
Duas áreas foram adquiridas em parceria com a Petrobras e a Exxon Mobil
02/04/2018

 O presidente da norueguesa Statoil no Brasil, Anders Opedal, considerou um sucesso a 15ª Rodada de Licitações da Agência Nacional o Petróleo (ANP), onde a empresa se comprometeu a pagar R$ 973,23 milhões na aquisição de quatro áreas na Bacia de Campos. "As aquisições fortalecem nossa posição no Brasil e na Bacia de Campos", destacou Opedal, lembrando que a empresa já está em áreas com infraestrutura nessa região da bacia de Campos.


Duas áreas foram adquiridas em parceria com a Petrobras e a Exxon Mobil. São os blocos C-M-657, o mais caro do leilão arrematado por R$ 2,128 bilhões, e C-M 709. A empresa fez, ainda, parceria com a britânica BP nos blocos C-M-755 e C-M-793. Segundo o executivo, a opção por consórcios diferentes se deveu à intenção de se associar a empresas "com uma visão sobre o potencial dos blocos".

A Statoil, que em maio vai mudar o nome para Equinor, já produz no Brasil como operadora do Campo Peregrino, na Bacia de Campos, e aguarda autorizações regulatórias para entrar no Campo Carcará, na Bacia de Santos. Com este último, a petroleira norueguesa vai quase triplicar a atual produção, para algo perto de 120 mil a 130 mil barris de petróleo por dia.

O executivo adiantou também que a empresa negocia o acesso ao gadoduto de Cabiúnas, da Petrobras em Macaé, no Norte Fluminense, como forma de ter acesso ao mercado consumidor, e tornar comercial a produção das grandes descobertas de gás nos campos encontrados no bloco BM-C-33, da Bacia de Campos, chamados Pão de Açúcar e Gávea.

Ao comentar as expectativas da empresa para o Brasil, Opedal elogiou as mudanças regulatórias que foram feitas no ano passado.

Sobre conteúdo local, o executivo disse que a indústria de equipamentos submarinos no país é muito competitiva. Ele observou que a Statoil já compra equipamentos no país, inclusive para campos que estão em desenvolvimento na Noruega. Na prática, o acesso a produtos fabricados aqui, segundo ele, ajuda porque a empresa precisa ter rápido acesso aos produtores caso de necessidade de troca ou avarias. "Não podemos ter tudo [fabricado] na Noruega", disse.

Ele citou a norueguesa Aker Solutions entre as fornecedoras que exportam equipamentos para subsea. Dirigida pelo brasileiro Luis Araújo, a Aker construiu no Paraná uma fábrica de equipamentos submarinos.

Opedal evitou informar se a empresa tinha interesse em comprar os dois blocos que foram retirados da licitação por ordem do Tribunal de Contas da União (TCU), dizendo que a empresa não comenta sobre as áreas que interessam.

Sobre as eleições em outubro, disse que a empresa estará no país por um longo período e terá várias eleições à frente.

Fonte: Valor Econômico
 



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