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Matérias / Empresas e Negócios
 
Com corte de gastos, lucro da BP avança 65% no segundo trimestre
Além disso, a BP disse que a quantidade de petróleo refinado caiu 3,3% no período, para 1,65 milhão de barris por dia
29/07/2014

São Paulo (SP) - A petrolífera britânica BP alcançou lucro líquido atribuível a controladores de US$ 3,37 bilhões no segundo trimestre. A cifra representou forte alta de 65% na comparação com o mesmo período do ano passado, reforçada por cortes de gastos e menores impostos pagos sobre o resultado.

A receita líquida do grupo, contudo, ficou menor em 0,8%, terminando em US$ 93,96 bilhões. A produção da companhia terminou em 2,11 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia, queda de 6% sobre as mesmas bases. Considerando apenas o petróleo, o volume foi de 1,08 milhão de barris diários, recuo de 7%.
 
Além disso, a BP disse que a quantidade de petróleo refinado caiu 3,3% no período, para 1,65 milhão de barris por dia. Ao mesmo tempo, a empresa vendeu 2,47 milhões de barris diários de derivados da commodity, redução de 2,3%. A produção de petroquímicos teve baixa de 1,4%, para 3,36 milhões de toneladas.
 
O balanço do trimestre foi sustentado também por aumento de 174% no resultado de associadas e coligadas, contabilizado pelo método de equivalência patrimonial. O crescimento especialmente da russa Rosneft elevou essa linha para US$ 1,23 bilhão.
 
Entre abril e junho, os custos com compras de terceiros caíram 0,8%, para US$ 74,54 bilhões, e as despesas com produção foram reduzidas em 2,1%, para US$ 6,98 bilhões. Os gastos com distribuição e administração caíram 3%, para US$ 3,11 bilhões.
 
Ajudou ainda na alta do lucro líquido o menor nível de impostos pagos sobre o resultado. A BP provisionou US$ 1,71 bilhão para a tributação, volume 14% menor no comparativo anual.
 
A petrolífera britânica reforçou a importância da estatal russa Rosneft em suas finanças. A companhia disse, no segmento de riscos e incertezas, que novas sanções internacionais à Rússia e à sua sócia podem afetar seus resultados “significativamente”.
 
“Se mais sanções forem impostas, podemos ter um impacto adverso significativo em nossa relação e investimento na Rosneft, em nosso negócio e objetivos estratégicos na Rússia e em nossa posição financeira e resultados de nossa operação”, informou a empresa.
 
 
Fonte: Valor
 



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