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Matérias / Indústria Naval e Offshore
 
Petrobras cumpre palavra e contrata barcos de apoio
Recentemente, a operadora contratou 23 barcos de apoio, na 6ª. rodada de licitações e está analisando a 7ª. rodada, que deverá ser a última deste ano
30/07/2014
Rio de Janeiro (RJ) - Pelo menos no segmento de barcos de apoio a plataformas de petróleo – os chamados OSVs Offshore Support Vessels ou“supply-boats” – a Petrobras está cumprindo integralmente com suas ousadas metas. Recentemente, a operadora contratou 23 barcos de apoio, na 6ª. rodada de licitações e está analisando a 7ª. rodada, que deverá ser a última deste ano.
 
“Estamos otimistas, pois a Petrobras está seguindo o ritmo a que se comprometeu. Após uma pequena defasagem no início deste ano, a estatal recuperou o tempo perdido e está em dia com tudo o que foi anunciado”, disse o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam), Ronaldo Lima.
 
Os barcos são essenciais para o apoio às plataformas e às unidades marítimas. De início, faziam suprimento de água ,óleo peças, reboque de plataformas e transporte de pessoal, mas evoluíram de forma impressionante. Hoje, há barcos que fazem manuseio de âncoras, combate à poluição, lançadores de linhas flexíveis, manutenção nas instalações submarinas e até flotéis (hotéis flutuantes), todos com alta tecnologia e sofisticação.
 
Tendo em vista o aumento da exploração de petróleo no mar, o governo Lula projetou a encomenda de 146 barcos de apoio, o que deverá ser concluído com contratações a serem feitas em 2015. Em seguida, novas encomendas terão de ser feitas, pois as perspectivas de exploração de óleo na costa brasileira são amplas.
 
No momento, operam na costa brasileira cerca de 480 unidades, das quais 55% estrangeiras – o que no momento, ocorre por insuficiência de embarcações de bandeira brasileira. Até 2020, deverão operar no Brasil 650 barcos de apoio e Ronaldo Lima espera que a equação se inverta. Ou seja, que haja participação ainda maior de embarcações de bandeira brasileira.
 
Ronaldo Lima sempre frisa que o modelo para o setor é um sucesso. A Petrobras não investe diretamente na compra dos barcos, mas usa serviços das empresas privadas. A estatal faz licitações entre as empresas e escolhe as que oferecem menores preços, com as quais firma contratos de aluguel (afretamento) de médio e longo prazo.
 
Após o contrato firmado, o armador se dirige a BNDES, Banco do Brasil ou Caixa e obtém recursos do Fundo de Marinha Mercante. Isso gera empregos para metalúrgicos – em estaleiros nacionais – e marítimos – hoje o setor de barcos de apoio emprega cerca de 14 mil marítimos, dos quais 4 mil oficiais de Marinha Mercante, fomentando, não só a indústria naval brasileira, como também o crescimento das empresas brasileiras de navegação.
 
É interessante frisar que, para a navegação – ao contrário do que ocorre na aviação – empresas de capital estrangeiro têm os mesmos direitos de competir com as essencialmente brasileiras e, assim, se estabelece um modelo de ampla competição.
 
“Estamos confiantes na continuação do crescimento do setor de barcos de apoio, participando ativa e produtivamente no desenvolvimento do pré-sal, cumprindo a política de conteúdo local do Governo Federal”, conclui.
 
Fonte: Monitor Mercantil
 



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