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Matérias / Empresas e Negócios
 
Lucro da Eni recua 57% no 3º trimestre e chega a 1,71 bilhão de euros
De acordo com o balanço, a Eni conseguiu ainda reduzir em 11,8% seus custos com compras e contratação de serviços de terceiros, para 20,49 bilhões de euros
30/10/2014

São Paulo (SP) - A petrolífera italiana Eni publicou nesta quinta-feira seu balanço do terceiro trimestre, no qual demonstrou lucro líquido atribuído a controladores de 1,71 bilhão de euros. A cifra representa forte queda de 57% frente ao mesmo período de 2013 e foi pressionada tanto pelos menores preços do petróleo como pela redução nas vendas de derivados.

 
A receita líquida do grupo caiu 10,7% e atingiu 26,6 bilhões de euros. A companhia informou que produziu 4,7% menos petróleo e gás natural, ou um total de 1,58 milhão de barris de óleo equivalente (boe) por dia. As vendas de refinados na Europa recuaram 5,1%, para 2,41 milhões de toneladas.
 
Durante o terceiro trimestre, os preços do barril do Brent de petróleo — tipo que é um dos mais negociados no mundo — recuaram 7,7%, em relação ao período anterior. Além disso, a empresa também lembrou que o gás natural na Europa ficou mais barato, pressionando os resultados.
 
De acordo com o balanço, a Eni conseguiu ainda reduzir em 11,8% seus custos com compras e contratação de serviços de terceiros, para 20,49 bilhões de euros. As despesas com pessoal, por outro lado, subiram 7,8%, para 1,3 bilhão de euros. Mesmo com os esforços para conter gastos, o resultado operacional teve queda de 21,9%, para 2,43 bilhões de euros.
 
“Tenho confiança de que nossa estratégia e os resultados que ela produzir são a melhor maneira de garantir a rentabilidade e a robustez financeira para a Eni em um ambiente de preços cada vez menores”, comentou, em comunicado, Claudio Descalzi, presidente da italiana.
 
A comparação do lucro líquido entre julho e setembro deste ano e do anterior, porém, foi desigual. Isso porque, em 2013, a companhia registrou ganho de quase 3 bilhões de euros com a venda de participação de 20% em uma descoberta em Moçambique. Em 2014, a queda na última linha só não foi pior porque a Eni recebeu 820 milhões de euros em alívio fiscal, depois de resolver um litígio com a Receita italiana.
 
 
Fonte: Valor
 
 



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