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Matérias / Indústria Naval e Offshore
 
Contrato sobre plataformas sai este mês
De acordo com uma fonte,a assinatura do contrato entre Petrobras e QGI deverá acontecer até o dia 15
04/09/2015

 Porto Alegre (RS) - Passados 60 dias da data em que a Petrobras e o consórcio QGI (Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás) informaram que iriam retomar a montagem das plataformas de petróleo P-75 e P-77 em Rio Grande, a situação segue estagnada. Conforme uma fonte que acompanha a questão, para que as ações sejam aceleradas, ainda é necessário que o contato entre as empresas seja assinado, o que deve ocorrer nesta primeira quinzena de setembro.

 
O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande e São José do Norte (Stimmmerg), Sadi Machado, confirma que a contratação de pessoal para trabalhar nas plataformas não aconteceu. “O que temos de oficial é um pronunciamento da Petrobras e da QGI, em uma ata, que vão ser construídas a P-75 e a P-77 na cidade de Rio Grande”, destaca Machado. No entanto, o dirigente tem confiança de que as admissões ocorrerão nos próximos meses. Por esse motivo, e temendo atrapalhar o bom desenvolvimento das negociações, o sindicato decidiu não fazer mobilizações neste momento.
 
Em julho, alguns metalúrgicos gaúchos foram até o Rio de Janeiro para protestar, em frente à sede da Petrobras, por causa do atraso das obras e da possibilidade de que as encomendas fossem realocadas. A expectativa é que sejam gerados no pico de demanda das obras das plataformas em torno de 4,5 mil empregos diretos.
 
A previsão inicial era de que a P-75 entrasse em operação em dezembro de 2016 e a P-77, em dezembro de 2017. A chegada do casco da P-75 (onde os módulos serão instalados, formando a plataforma) ao Estado deveria ocorrer no segundo semestre de 2015 e o da P-77, na primeira metade de 2016. As duas estrtuturas terão, cada uma, capacidade para produzir até 150 mil barris de petróleo por dia e de comprimir 7 milhões de metros cúbicos de gás natural diariamente. As unidades devem operar, respectivamente, na área de Franco, nos campos de Franco SW, e Franco NW.
 
O acordo global inicial das duas plataformas, levando em conta não apenas os serviços da QGI, era da ordem de US$ 1,6 bilhão. Entretanto, a empresa privada pleiteou um aditivo para realizar os complexos na ordem de US$ 160 milhões. As companhias não divulgaram os detalhes da negociação que foi encaminhada ou os termos do novo contrato que será firmado.
 
Sindicatos convocam greve geral na Petrobras a partir de domingo
 
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) agendou para o próximo domingo a greve geral dos funcionários da Petrobras e subsidiárias. O comunicado sobre a paralisação foi protocolado nesta quinta-feira na estatal e também na Transpetro, segundo nota da entidade sindical. Agora, empresa e sindicalistas negociam a operação de contingência nas unidades de produção, com efetivo mínimo de operação e cota de produção, de acordo com a atual legislação.
 
Os sindicalistas estão há dois meses em estado de greve e realizaram uma paralisação de advertência em julho. Hoje, a primeira reunião entre a direção da estatal e sindicalistas terminou sem consenso e os trabalhadores se retiraram das negociações. As lideranças da Federação apresentaram à diretoria da empresa a pauta de reivindicações da categoria, que inclui a suspensão do programa de desinvestimentos e a conclusão das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).
 
“A Federação e seus sindicatos se retiraram da reunião, reafirmando que os petroleiros farão o que for preciso para impedir o desmantelamento do Sistema Petrobras e qualquer tentativa de diferenciação entre os seus trabalhadores”, diz o comunicado. “É inadmissível o fatiamento da empresa, seja através da venda de ativos ou da imposição de mesas de negociação desintegradas”, completa o documento.
 
A estatal apresentou na reunião proposta para encerrar negociações coletivas abrangendo todas as subsidiárias da estatal. A proposta é que sejam feitos acordos segmentados por empresas ligadas à Petrobras, o que a FUP considera como uma “afronta à organização sindical”. Uma nova reunião estava marcada para amanhã com a FUP, entidade ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Com o abandono das negociações, o encontro não está confirmado.
 
Na próxima terça-feira, a estatal se reúne com a Federação Nacional de Petroleiros (FNP), ligada à Força Sindical. A mobilização para a greve deve ser discutida no encontro. “Já estamos em estado de greve e discutimos com a categoria a paralisação de domingo. Vamos cobrar da empresa uma posição”, afirmou o diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), Emanuel Cancella.
 
Fonte: Jornal do Commercio/RS
 



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