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Matérias / Empresas e Negócios
 
Petrobras diz apresentar desempenho operacional e de custos condizente com plano
Segundo a estatal, a produtividade média dos poços é superior a 25 mil barris por dia
19/04/2016

Rio de Janeiro (RJ) - A Petrobras informou que apresenta desempenho operacional e custos condizentes com as premissas consideradas no Plano de Negócios e Gestão (PGN) 2015-2019, referentes à camada do pré-sal, onde, segundo a estatal petroleira, está a maior parte dos investimentos.

 
"Seis dos sete sistemas definitivos de produção atualmente em operação no pré-sal foram implementados antes ou dentro dos prazos originalmente planejados. A companhia tem lançado uma grande plataforma a cada 9 meses, o que torna ainda mais significativo os resultados obtidos na implantação de tais projetos", informou a empresa, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
 
Segundo a Petrobras, o tempo de construção de poços nessa camada passou de 310 dias em 2010 para 80 dias na perfuração mais recente. Já a produtividade média dos poços é superior a 25 mil barris por dia.
 
"O desempenho dos sistemas de produção do pré-sal tem se mostrado melhor que a expectativa inicial, com produtividades globais mais altas e dispêndios mais baixos que os originalmente planejados", justificou a empresa, lembrando que as quatro primeiras plataformas de produção instaladas permanecem produzindo "praticamente a plena capacidade" e as três mais recentes, que estão em fase de crescimento da produção, também apresentam "o mesmo bom desempenho com relação aos poços produtores já em operação".
 
Sobre o custo da extração, a Petrobras afirmou que vem declinando, de US$ 9,10/bbl em 2014 para cerca de US$ 8,50 em 2015.
 
A Petrobras pondera, contudo, que está sujeita a fatores de risco que podem impactar as projeções, como preço do petróleo e taxa de câmbio; operações de desinvestimento e outras reestruturações de negócios; e alcance das metas de produção de petróleo e gás natural, em um cenário de dificuldades com fornecedores no Brasil.
 
Ainda no esclarecimento à notícia do Valor sobre o plano da Petrobras para reduzir suas dívidas, a estatal petroleira pontua que "vêm acompanhando continuamente o plano de negócios e gestão, de modo a assegurar sua aderência às variáveis internas e externas, o que resultou nos ajustes realizados no Plano em 05/10/2015 e 12/01/2016".
 
A Petrobras lembra que as revisões reduziram em mais de US$ 30 bilhões a previsão de investimentos, diminuindo assim a projeção de produção de petróleo no Brasil para 2,7 milhões de bpd em 2020.
 
Sobre a necessidade de financiamento, a Petrobras reitera que o PNG 2015-2019 prevê desinvestimentos de US$ 15,1 bilhões em 2015 e 2016, bem como reestruturações de negócios e desinvestimentos adicionais no biênio 2017-2018 de US$ 42,6 bilhões. "Assim, o valor apresentado na matéria, de US$ 65 bilhões de necessidade de financiamento, não corresponde necessariamente a endividamento adicional, pois inclui recursos que virão de reestruturação de negócios, otimização de custos, desmobilizações de ativos e desinvestimentos adicionais."

Fonte: O Estado de São Paulo
 
 



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