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Matérias / Política e Economia
 
Não há operação 100% segura, diz Graça sobre refinaria
Presidente da companhia afirmou que Astra Oil não pagou US$ 42,5 milhões, e sim, no mínimo, US$ 360 milhões
15/04/2014
Brasília (DF) - A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse nesta terça-feira a senadores, ao comentar a compra da refinaria de Pasadena, que “não existe operação 100% segura” em nenhuma atividade comercial de petróleo e gás. A executiva manteve a versão da presidente Dilma Rousseff, segundo a qual o Conselho de Administração da estatal aprovou a compra de metade da unidade sem conhecer duas cláusulas contratuais. Ela confirmou que o preço total pago à empresa belga Astra Oil pela unidade nos Estados Unidos foi de US$ 1,25 bilhão.
 
“Não existe operação segura 100% em nenhuma atividade comercial e certamente não existe na atividade de petróleo e gás”, disse Graça Foster, ao fazer uma apresentação a senadores.
 
Então presidido por Dilma Rousseff, o Conselho de Administração da Petrobras aprovou em 2006 a compra de 50% da unidade em Pasadena por US$ 360 milhões e precisou, com base em uma cláusula do contrato, adquirir a outra metade da refinaria em um negócio que custou mais de US$ 1,2 bilhão. Depois de divulgados os detalhes do negício, Dilma disse que a compra foi aprovada com base em um relatório falho e que não daria o aval se conhecesse duas cláusulas do contrato.
 
Compra de Pasadena teria sido parte de estratégia de 2004
 
Apesar de confirmar o montante pago, Graça disse que investigações internas da Petrobras apontam que a belga Astra Oil não pagou US$ 42,5 milhões por Pasadena à americana Crown Central Petroleum, como vinha sendo divulgado. “Nós temos no âmbito da apuração da Petrobras uma série de evidência contábeis, nos balancetes, que a Astra pagou à Crown muito mais que R$ 42,5 mi de dólares. No mínimo, a Astra pagou a Crown, 360 milhões de dólares”, disse.
 
Segundo Graça Foster, o resumo executivo e a apresentação de Power Point que defendiam a compra de 50% de Pasadena não apresentaram, ao Conselho de Administração a existência de duas cláusulas contratuais: a put option e a marlim. A primeira obrigava uma parte a comprar toda a unidade em caso de desacordo comercial, enquanto a outra exigia lucro mínimo de 6,9% ao ano para a empresa belga.
 
Graça disse que a compra de Pasadena seguiu a estratégia da estatal traçada em 2004 para refinar petróleo produzido, um rumo traçado pela companhia antes da descoberta do pré-sal e da crise financeira internacional.
 
Fonte: Portal Terra
 



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