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Matérias / Empresas e Negócios
 
Justiça aceita pedido de recuperação judicial da MMX
A partir de agora, a companhia tem prazo de 60 dias para apresentação do plano de recuperação judicial. Caso contrário, pode ser determinada a falência da empresa
23/10/2014
Rio de Janeiro (RJ) - O pedido de recuperação judicial da MMX Sudeste Mineração foi deferido na quarta-feira, 22, pelo juiz Ronaldo Claret de Moraes, da 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte. A solicitação foi entregue na última quinta-feira, 16.
 
Um dos motivos para a crise, de acordo com a sentença, foi um "recuo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) de conceder financiamento de longo prazo para projeto de expansão".
 
 
O juiz nomeou o advogado Bernardo Bicalho de Alvarenga Mendes como administrador judicial. Também determinou a suspensão por 180 dias a partir de ontem de todas as ações de execuções contra a MMX Sudeste Mineração, sob a qual fica a unidade de Serra Azul (MG), onde estão as minas Tico-Tico e Ipê.
 
A partir de agora, a companhia tem prazo de 60 dias para apresentação do plano de recuperação judicial. Caso não ocorra dentro do período, pode ser determinada a falência da empresa.
 
Na decisão, o juiz afirma que os documentos apresentados pela companhia denotam "à primeira vista ser passageiro o estado de crise econômico financeira pelo qual atravessa e também retratam a perspectiva de que ela possa se soerguer".
 
Anteriormente à ação da mineradora de Eike Batista, foi apresentado pedido de falência contra a MMX Sudeste pela Vision Engenharia e Consultoria, que foi negado.
 
Na sentença sobre a solicitação de recuperação judicial, foi informado que as razões de sua dificuldade para saldar compromissos de curto prazo foram, além do recuo do BNDES, demora na obtenção de licença ambiental para projetos de expansão, redução vertiginosa dos preços do minério de ferro, e recentes restrições parciais impostas por órgãos ambiental estadual para exploração da mina.
 
Com dívidas em torno de R$ 440 milhões, a MMX Sudeste está com a mina Tico-Tico embargada desde 28 de fevereiro. Após OGPar e OSX, a empresa é a terceira do antigo império X a pedir recuperação judicial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 
Fonte: Exame
 



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