Também disponíveis para implementações no Brasil, mais de 150 selos DF (P) DGS6 foram colocados com  até hoje na primeira instalação de bombas ou substituídos neste campo de aplicação, nos Estados Unidos. O resultado é a redução de até 80% de vazamentos de bomba e mais de cinco anos de prolongamento na vida útil do selo.

 

 

 “No Brasil, a indústria petroquímica é um dos mais importantes setores da economia, com forte presença em Camaçari, Triunfo e ABC paulista. Há um amplo mercado. Inovações como o selo DF(P)DGS6 são muito bem vindas, pois proporcionam melhora na disponibilidade da planta, por meio de aumento considerável do período de operação e significativo aumento da confiabilidade do processo”, diz Benito De Domenico Jr, CEO da EagleBurgmann no Brasil.

 

A demanda por produto como o selo DF (P) DGS6 vem de situações vividas por experientes operadores de plantas que enfrentam situações como flutuação de temperatura e de pressão que pode causar transição entre líquido e gás em conjunto com a baixa margem de pressão de vapor do meio (por exemplo, eteno, propeno), isto é passível de provocar transição de fase entre o líquido e o gás nas faces do selo, que fica ressecado. 

 

Selos mecânicos convencionais, consequentemente, sofrem danos, como a rodagem a seco, que resultam em falhas no selo. O DF-(P) DGS6, da EagleBurgmann, proporciona vantagens nesse sentido, uma vez que dispõe de versão para alta pressão e para aplicações com baixas e altas temperaturas.

 

O conceito da EagleBurgmann foi desenvolvido a partir da tecnologia de Selos Secos a Gás (Dry Gas Seals) para compressores. Devido às amplas faces do selo com ranhuras bidirecionais para gás, o DGS6-DF (P) gira sem contato quando o meio é gasoso. Em razão do recobrimento das faces primárias do selo com DiamondFace da EagleBurgmann, este pode funcionar a seco e permanece livre de desgaste em condições transientes do meio. Se o meio está no estado líquido, o selo funciona como um selo mecânico lubrificado líquido convencional.