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Matérias / Indústria Naval e Offshore
 
Mão de obra é um dos grandes desafios do setor naval
Falta de soldadores é um dos gargalos apresentados na abertura da NavalShore que vai até sexta (3), no Rio
01/08/2012

Rodrigo Leitão

Rio de Janeiro (RJ) - Começou nesta quarta-feira (1), no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro, a maior feira da indústria naval e offshore da América Latina - a NavalShore 2012. Na solenidade de abertura que reuniu os representantes do setor e do Estado do Rio de Janeiro, foram abordados os principais itens que a feira visa proporcionar ao longo destes três dias. Primeiro a falar, o presidente da UBM Brasil, Joris Van Wijk, ressaltou que a feira é uma oportunidade para gerar conteúdo, contato e principalmente negócios. Segundo o diretor, este ano o  evento promete reunir público recorde entre visitantes e expositores, com a vinda de profissionais de 40 países, além de 17 delegações estrangeiras, com objetivo de conhecer melhor o cenário nacional do setor.

 
Presente na abertura, o diretor executivo da ABS Soldagem, Daniel Almeida, falou sobre um dos pontos mais críticos do setor: a mão de obra qualificada. "Precisamos melhorar na área de construção e automação. Temos que qualificar soldadores em quantidade e qualidade". Para o executivo, o setor de soldagem sofre sérios gargalos. O diretor cita como exemplo o Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco. "O estaleiro teve que contratar 1.500 agricultores e capacitá-los para trabalhar". Segundo Almeida, o problema é que depois de capacitar esses profissionais, eles não obtêm regularização para trabalhar na área.
 
Com um tom bastante promissor, o superintendente regional da Caixa, Antônio Gil Padilha, afirmou que o banco vai atuar em todos os segmentos para o desenvolvimento da indústria naval brasileira. "Apoiar este segmento gera emprego e, consequentemente, renda para a população", disse.
 
Ronaldo Lima, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam) e vice-presidente do Syndarma, falou sobre o gargalo de profissionais na navegação marítima brasileira, mas não mediu esforços ao ressaltar a importância dos funcionários que estão trabalhando para suprir essa demanda. "Estamos fazendo ginástica para atender o caso", disse o executivo.
 
Na cerimônia também estavam presentes, representantes do governo do Rio de Janeiro, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e da Associação Brasileira das Empresas da Construção Naval e Offshore (Abenav), marcaram presença.
 



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