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Matérias / Indústria Naval e Offshore
 
Governo quer ampliar competitividade da indústria naval
Evento internacional do setor acontece até quinta (14) no Centro de Convenções SulAmerica, no Rio de Janeiro
13/08/2014
Rio de Janeiro (RJ) -  Aumentar a produtividade e consequentemente a competitividade internacional da indústria naval brasileira, que hoje já é a quarta carteira de encomendas de embarcações e a terceira de petroleiros do mundo. Este é o consenso de lideranças governamentais, setoriais e empresários do segmento que participam da Marintec South America - 11ª Navalshore, evento que acontece até quinta (14) no Centro de Convenções SulAmerica, no Rio de Janeiro.
 
Durante a abertura da feira na manhã da última terça-feira (12), o presidente da Transpetro, Sergio Machado, ressaltou que o setor vive outra etapa e precisa enxergar longe: "Sou contra a diminuição da exigência de conteúdo local nos projetos realizados no País. Temos que pensar em aperfeiçoar a gestão e chegar a 50% de produtividade para competir internacionalmente. Não podemos ficar em 10%”.
 
Para Eduardo Vieira, presidente do Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio), a saída é descobrir as vocações que podem agregar valor para as empresas e para os trabalhadores. “Não dá pra fazer tudo. Precisamos priorizar e definir no que podemos ser melhores. Se focarmos podemos ampliar em um milhão o número de empregos. Temos que nos estruturar para competir e estabelecer alianças para aumentar a participação do País no cenário internacional", destacou.
 
O presidente da Frente Parlamentar Mista da Indústria Marítima da Câmara do Deputados, deputado federal Edson Santos de Souza (PT/RJ), acredita que o governo deve oferecer esta sustentação para o segmento. "O Congresso Nacional está atento à necessidade de termos uma política governamental perene que ofereça sustentabilidade à cadeia produtiva da construção naval. O Brasil ganha com o crescimento do setor e pode ampliar a presença no mercado internacional"
 
Joris Van Wijk, diretor-geral da UBM Brazil, empresa que promove a feira, acredita que o tema vai nortear os debates do evento. "Temos R$ 100 bilhões em entregas programadas até 2020 o que tornou o Brasil uma das principais carteiras de construção naval do mundo. O desafio agora é fortalecer a cadeia de suprimentos e a formação de mão de obra para atender esta demanda no País. Esta é a missão que a Marintec South America assume ao reunir os principais players do segmento nesta 11ª edição".
 
Indústria naval ganha força no Norte e Nordeste
 
O crescimento da indústria naval e offshore no Brasil veio acompanhada de uma descentralização das atividades. Antes concentrada mais ao Sul e Sudeste, hoje ganha força nos estados do Norte e Nordeste do País.
 
O secretário da Indústria Naval e Portuária da Bahia, Carlos Costa, por exemplo, está na Marintec South America em busca de parceiros. “Nós já temos participado do evento por conta do grande estaleiro que temos no Estado com capacidade para produzir navios e plataformas. Agora o nosso foco é a criação de um polo de navipeças. Já temos a área, que fica ao lado do Estaleiro Paraguaçu, e esperamos encontrar parceiros aqui”, destacou.
 
Atrair o segmento de navipeças também é o objetivo da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que agendou uma série de apresentações no Espaço Inovação, uma novidade desta edição da Marintec South America. “Temos mais de 600 empresas e a experiência de lidar com empresas de todo o mundo. Oferecemos uma série de benefícios fiscais, como 100% de redução de ICMS, para atrair empresas do setor e impulsionar o conteúdo local”, frisou o secretário executivo de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Complexo Naval, Mineral e de Logística da Suframa, Ronney Peixoto.
 
O Amazonas tem 80 estaleiros de pequeno e médio portes e gera oito mil empregos diretos e indiretos.
 
 
Da Redação
 
 



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