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Matérias / Óleo e Gás
 
Rio Oil: ANP avalia que Brasil está capacitado para explorar não convencionais
Chefe de gabinete da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis afirma que país possui experiência técnica para explorar esses recursos
15/09/2014

Rio de Janeiro (RJ) O Brasil produz somente 58% da demanda do país por gás natural. Esse número indica que a exploração de reservas não convencionais é importante para complementar as necessidades do Brasil, segundo avaliação do chefe de gabinete da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Silvio Jabloski, que participou, na segunda-feira (15), do painel “Potencial de Produção de Recursos Não Convencionais”, na Rio Oil & Gas 2014. “Não vemos a exploração de não convencionais como um problema, mas como uma solução para a oferta de gás natural”, afirmou Jabloski.


Em referência aos questionamentos recentes da sociedade sobre a segurança das técnicas aplicadas na exploração de reservas não convencionais, o chefe de gabinete da ANP confirmou que os não convencionais vão exigir novas tecnologias, mas ponderou que o Brasil tem experiência na técnica de fraturamento hidráulico desde a década de 50, com a atuação da Petrobras nas Bacias de Parnaíba, Recôncavo, Sergipe, Parecis, Paraná e São Francisco.

Sobre a 12ª Rodada de Licitação da ANP, realizada em 2013, Jaboski disse que o leilão representou a primeira oportunidade de o país ir atrás das reservas não convencionais e de aumentar o conhecimento geológico dessas regiões. O leilão do ano passado ofereceu 240 blocos e teve 72 blocos arrematados. Entretanto, houve uma oposição muito forte de órgãos ambientais, Organizações Não Governamentais e universidades à exploração de não convencionais, o que acabou provocando a suspensão da exploração dessas reservas em alguns estados, que entraram com recursos no Ministério Público Federal.

Em resposta aos apelos de governos estaduais e da sociedade, foi criado um grupo de discussões no Comitê Temático do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), que conta com a participação de representantes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), do Ibama, e do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). De acordo com o chefe de gabinete da ANP, a intenção do grupo é produzir um documento como o White Paper (livro branco) que os Estados Unidos prepararam, mostrando com clareza os impactos dessa exploração, e levar à sociedade até o final do ano.

Durante o painel, mediado pelo gerente de SMS e Operações do IBP, Carlos Henrique Mendes, o vice-presidente da Schlumberger para gás não convencional na América do Sul, Richard Brown, também apresentou um sistema desenvolvido pela empresa, em laboratório próprio, que aumenta a produtividade de não convencionais usando menos recursos, como água e areia. 


Da Redação
 
 



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