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Matérias / Óleo e Gás
 
Rio Oil: Setor debate participação do gás natural na matriz elétrica brasileira
Marcelo Menicucci, vice-presidente comercial e de estratégia da BG Brasil, acrescentou que a importação visa atender especialmente a necessidade das termelétricas
18/09/2014
Rio de Janeiro (RJ) - O debate sobre a participação do gás natural na matriz elétrica brasileira é uma das questões prioritárias do setor energético na visão de Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e moderador do painel  sobre o tema, no terceiro dia da Rio Oil & Gas 2014.
 
A situação do setor elétrico no Brasil, com as hidrelétricas operando com baixa capacidade e a necessidade de despacho das térmicas para complementação da demanda por eletricidade, tornam a discussão cada vez mais atual.   
 
Para Marcelo Cruz Lopes, da Petrobras, o desafio é o de gerir a volatilidade desse mercado. “Desde as primeiras térmicas a gás, em 2001, tivemos despachos seguindo a tendência da hidrologia no país. De 2012 para cá, ainda existe a sazonalidade, mas num patamar nunca antes registrado, com geração a gás muito superior”, disse Lopes.
 
Ele lembrou que o país ainda precisa de expressivos volumes de importação para suprir a oferta de gás natural no Brasil. “Mesmo com as descobertas do pré-sal, o Brasil continuará sendo importador de gás até 2030, seja GNL, seja da Bolívia”.
 
Marcelo Menicucci, vice-presidente comercial e de estratégia da BG Brasil, acrescentou que a importação visa atender especialmente a necessidade das termelétricas. “Metade do volume de gás natural no Brasil tem um mercado estável e plenamente atendido. A demanda que cresce, e deve continuar a crescer, é a das termelétricas”.
 
O gás oriundo do pré-sal ainda é visto como uma incógnita. “Temos incertezas sobre qual volume de gás teremos de fato. Falamos do pré-sal com intimidade, mas só opera comercialmente há quatro anos”.
 
Para Luiz Augusto Barroso, diretor técnico da PSR, um dos entraves para a geração térmica no Brasil é a lógica econômica. “A flexibilidade operativa não exime o produtor de gás de garantir infraestrutura de produção e transporte, mesmo quando as térmicas não são despachadas. Como esta infraestrutura está baseada em custos fixos, não é econômico construí-la com capacidade ociosa 70% do tempo”, explicou.
 
O coordenador de estratégias de GNL e de comunicação da GDF Suez, Philippe Hochart, salientou, ao analisar especificamente o cenário para o produto no mundo, que a demanda por GNL está altamente concentrada na Ásia, sendo a Coréia e o Japão os dois maiores consumidores e o Qatar um dos principais países exportadores. “São 18 países produtores e 23 países importadores. Em 2020, esse quadro vai mudar. O número de países produtores será de 24 e o de produtores chegará a 40”.
 
 
Fonte: Ascom Rio Oil&Gas
 



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